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Você costuma dar alta para seus pacientes neurológicos, como aqueles com paralisia cerebral ou síndromes?

Se a resposta é não, talvez você esteja deixando passar habilidades cruciais para a recuperação completa deles.

Já parou para pensar por quê?
A verdade é que você pode não estar abordando o tratamento de forma personalizada, específica para as lesões únicas de cada paciente.

E se o problema for que você não sabe ler uma ressonância magnética ou não conhece as leis da neuroplasticidade clínica, que são fundamentais nesses casos?

Será que não está na hora de dar um salto de qualidade nos seus resultados?

Ou você prefere continuar preso a técnicas antiquadas que se baseiam em conceitos de 1890?
Agora é o momento de revolucionar sua prática e oferecer aos seus pacientes o tratamento que eles realmente merecem.