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Prefácio
Introdução. Uma breve história do Catecismo da Igreja Católica
1. O sentimentalismo piedoso como método teológico
A lógica binária do herege metido a “tradicionalista”
O método: cortar o texto onde há vírgula, atacar onde há silêncio
O anti-magisterialismo de verniz tradicional
2. A negação solene do óbvio: sim, o mundo existe
O problema com o “subsistit in”: mais latim e menos cérebro
O anti-ecumenismo como programa de isolamento doutrinal
O horror da caridade: quando o amor é um problema
Cristo Rei? Só se for com coroa de ferro
Haynes está lutando contra o Concílio — e perdendo
3. “Outras religiões e o movimento ecumênico”: o problema é que o mundo não é uma sacristia tridentina
O escândalo do “subsídio da graça fora da Igreja”
Sobre os judeus: entre o Antigo Testamento e o ressentimento
Os muçulmanos e o pânico da teologia planetária
O veneno do indiferentismo não está no Catecismo, está no autor
Haynes não defende a Igreja — ele defende um espantalho doutrinário
4. “A Sagrada Eucaristia e o Sacerdócio”: a missa segundo São Haynes de Westminster
A Missa como sacrifício? Está lá, grandão, em negrito — mas Haynes não viu
A histeria com a palavra “banquete”
Sacerdócio comum? Heresia moderna! (ou: como fingir que não existe 1Pd 2,9)
O problema não é o Catecismo — é a imaginação litúrgica do autor
Haynes está combatendo um espantalho eucarístico
5. “Matrimônio e Confissão”: quando o pecado é ter filhos por amor. O pecado e a comunhão dos santos.
A guerra contra o amor: agora até amar sua esposa é modernismo
A lógica contraceptiva da teologia reversa
Confissão comunitária? Heresia! (a menos que seja no século VI)
O purismo sacramental como se fosse teologia
Quando a verdade se curva à amargura
6. A Dignidade do Homem: a cruzada de Haynes contra o Gênesis
Quando o Gênesis vira modernismo
O espantalho do “personalismo”
O truque do “Deus foi rebaixado”
O problema é o espelho — não o Catecismo
7. Uma Nova Moral: quando o pecado mortal virou “grave” e o inferno é só um jeito de falar
“Pecado grave” = heresia? Só para quem aprendeu moral católica por meme
A consciência: tribunal de Deus ou quartinho relativista? Depende se você leu Santo Tomás
A moral cristã como vocação, não como código penal
O horror à misericórdia: Haynes e o moralismo da “lei por si só”
Quando a moral católica assusta quem nunca saiu da confissão do medo
8. Um Novo Ensinamento sobre o Pecado: quando Haynes quer salvar a doutrina e crucifica o Redentor
O Catecismo suaviza o pecado? Só se você não sabe ler com o cérebro
A psicologia do inferno: quando todo cuidado pastoral vira relativismo
“Ferida”? Isso é linguagem de spa? Não, é do Crucificado
O inferno sumiu? Só para quem não leu até o fim
A teologia da culpa como idolatria moral
Quando a teologia do medo quer expulsar o Evangelho
9. Ensino consistente ou revolução?
“Nova linguagem = nova religião?” Só se você nunca leu São João da Cruz
O “magisterialismo”: quando obedecer ao Papa virou pecado mortal
A confusão entre Tradição viva e museu doutrinal
A Igreja como “revolucionária”? Isso é delírio paranoico disfarçado de zelo
O anti-magistério: um novo Papa em cada polemista
Quando a fidelidade vira desobediência saudosista
10. Aceitar ou Rejeitar?
“Aceitamos o Papa, mas rejeitamos seu catecismo” — um cisma elegante
“Há passagens belas…” — a técnica do elogio antes da facada
O retorno aos catecismos tradicionais: nostalgia doutrinária como critério de fé
O catecismo não é infalível — mas é vinculante
Haynes terminou fundando sua própria Igreja
Conclusão