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-Por que o dossiê é inédito no Brasil?

1. Integra Neurovisão e TDAH – Apresenta evidências de que o TDAH não é apenas um distúrbio da atenção global, mas envolve alterações no processamento visual (V2, V3, V4, V5), raramente discutidas em protocolos nacionais.
2. Bypass V2–V4 – Mostra que no TDAH ocorre um desvio funcional: em vez de seguir o caminho fisiológico V2 ? V3 ? V4, há um atalho V2 ? V4, ignorando V3. Esse bypass fragmenta a percepção, sobrecarrega o sistema visual e prejudica leitura, aprendizagem e atenção sustentada.
3. Baseado em neuroimagem e neurobioquímica – O dossiê usa achados de fMRI, tractografia e potenciais visuais evocados para comprovar o bypass, além de correlacionar isso com alterações dopaminérgicas, noradrenérgicas, glutamatérgicas e GABAérgicas.
4. Protocolo de neurorreabilitação visual específico – Apresenta técnicas inéditas de estimulação seletiva de V3, integração sensório-motora e neurofeedback, propondo intervenções que nenhum protocolo tradicional no Brasil inclui.
5. Abordagem multidisciplinar – Faz a ponte entre neurologia, optometria, terapia ocupacional e neuropsicopedagogia, criando um modelo de prática clínica que vai além do tratamento sintomático.

Por que 99,99% dos profissionais não aplicam isso?

• Foco excessivo em funções executivas – A maior parte das abordagens no Brasil ainda se limita a trabalhar atenção, impulsividade e hiperatividade, ignorando déficits visuais subjacentes.
• Formação desatualizada – A maioria das pós-graduações e cursos de TDAH não aborda neuroimagem funcional, plasticidade clínica ou vias visuais.
• Invisibilidade do V3 – Poucos conhecem o papel central da área V3 no processamento dinâmico de forma e movimento. A exclusão dessa etapa leva a diagnósticos incompletos e terapias que não resolvem o núcleo do problema.
• Protocolos padronizados e “tamanho único” – O Brasil ainda aplica práticas baseadas em manuais internacionais que não foram atualizados para incluir a dimensão neurovisual.
• Falta de integração entre áreas – Médicos, psicólogos, pedagogos e terapeutas visuais trabalham de forma fragmentada, sem conectar os achados de neurociência com a prática clínica.

*** Em resumo: este dossiê é único porque abre uma nova fronteira clínica no TDAH, mostrando que a raiz de muitos sintomas não está apenas na dopamina frontal, mas na forma como o cérebro processa e integra a visão. O bypass V2–V4 é a “peça que faltava” para explicar porque tantos pacientes não respondem bem às terapias tradicionais — e por que o Brasil ainda está preso a um paradigma desatualizado.